O projeto "Science for the Common Good" visa trabalhar na Contribuição da Ecologia Integral para a Inovação Curricular (e Qualidade): Como promover uma Cultura de Ecologia Integral na UCP? Como melhorar o desempenho académico adotando um quadro cultural de Ecologia Integral? O ponto de partida é bom, uma espécie de sustentabilidade, como disse o Papa Francisco: "A melhor ecologia tem sempre uma dimensão educativa que pode incentivar o desenvolvimento de novos hábitos em indivíduos e grupos. [...] Uma ecologia sã e sustentável, capaz de provocar mudanças, não se desenvolverá a menos que as pessoas mudem, a menos que sejam encorajadas a optar por outro estilo de vida [...]." (Papa Francisco, Querida Amazónia, 58).
Para fins organizacionais e educativos, o Desenvolvimento Integral e a Ecologia Integral requerem uma nova "antropologia social" capaz de abordar as Necessidades Educativas de uma nova geração e um novo quadro cultural complexo. As práticas podem assim ser teorizadas como uma Definição de Objetivos Educativos decorrentes da Ecologia Integral, que definimos como um "Mapa de Objetivos da Atividade Humana". Estes mapas oferecem às Unidades Académicas da Universidade alguns Princípios Organizacionais e de Ensino Integrados específicos: Bem Comum, Ética Social e "Trabalho Educativo"; e abordam as necessidades dos alunos como os Processos de Aprendizagem mais transformadores: Competências, Tópicos das Disciplinas do Syllabus e "Cidadania Ecológica".
As tarefas de observação, implementações semi-experimentais e discussões permitiram-nos, até certo ponto, identificar os pontos fortes e fracos do modelo, e detectar as principais oportunidades e ameaças dentro de um horizonte definido (3 anos).
